“Sim, os bebês tem necessidade de leite, Mas muito mais de serem amados e receberem carinho Serem levados, embalados, acariciados, pegos e massageados” LEBOYER
A Shantala é uma
massagem milenar indiana, sem registro de quando surgiu exatamente em Kerala no
Sul da Índia.
Foi descoberta
quando o médico francês Frédérick Leboyer, de passagem pela Índia, se deparou
com a cena de uma mulher num calçada pública massageando seu bebê. Seu nome era
Shantala.
O ambiente que
Leboyer percorrera até então era completamente hostil, mas a cena da massagem
fez com que a beleza e harmonia dos movimentos de Shantala transformasse tudo a
sua volta.
Leboyer pediu para
fotografá-la e filmá-la. Ela, admirada pelo interesse em uma prática tão
simples e corriqueira, aceitou.
Em homenagem a essa
mãe, o nome da técnica de massagem em bebês chama-se Shantala. Na índia, essa
prática não tem um nome específico, pois trata-se de uma atividade que faz
parte da rotina de cuidados com o bebê.
Shantala traduz um
momento especial oferecendo a oportunidade dos pais terem um contato mais
prolongado com o bebê. O toque carinhoso é a melhor forma dos pais se
aproximarem do bebê após um dia de trabalho, transmitindo amor e carinho
através das mãos. Esse contato ajudará muito os pais a conhecerem o corpo do
seu bebê e como se comunicam, isso é muito importante e ajudará em muito nos
dias difíceis da criança (Denise Gurgel, 2009)
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